Em uma votação que movimentou os bastidores de Brasília, o deputado federal Geraldo Mendes posicionou-se contra a MP 1303/2025, medida provisória que previa o aumento de impostos sobre aplicações financeiras, fundos de investimento e operações realizadas por fintechs.
O texto da proposta, embora apresentado como uma tentativa de “corrigir distorções fiscais”, na prática não atingia os grandes conglomerados financeiros nem os verdadeiros detentores de grandes fortunas. Pelo contrário a medida afetava diretamente o trabalhador comum e o pequeno investidor, que buscam na poupança, em fundos ou nas plataformas digitais de investimento uma forma de garantir o futuro da família.
“Meu voto foi contra a injustiça travestida de equilíbrio fiscal. Não podemos permitir que o peso da carga tributária recaia sobre quem luta
todos os dias para economizar o pouco que tem”, destacou o deputado Geraldo Mendes, após a sessão.Com o discurso pautado na responsabilidade social e na defesa do equilíbrio econômico real, o deputado Geraldo Mendes, reforçou que a derrubada da MP foi um passo importante para evitar mais um golpe silencioso na renda das famílias brasileiras.
O parlamentar também ressaltou que o país precisa de uma reforma tributária justa, que não penalize o pequeno empreendedor e o
trabalhador formal, enquanto mantém intocados os privilégios dos grandes grupos econômicos e financeiros.
“Não é justo que quem produz, trabalha e investe com esforço seja tratado como o vilão do sistema. Precisamos corrigir as verdadeiras distorções aquelas que mantêm o topo da pirâmide protegido enquanto a base suporta o peso das decisões”, afirmou.
A posição de Geraldo Mendes reflete uma visão ética, técnica e comprometida com a justiça social. Em um momento em que o Brasil busca estabilidade fiscal e crescimento, o parlamentar reforça que a retomada da economia passa pelo incentivo à produção, ao investimento consciente e ao fortalecimento da classe média, não pela ampliação de tributos sobre quem já carrega o fardo da tributação.
A derrubada da MP 1303/2025 não foi apenas uma votação, mas um posicionamento em defesa da coerência e do bom senso um ato que
evidencia o compromisso do deputado com um Brasil mais justo, transparente e equilibrado.
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