Um equino de raça, cotado em R$ 150 mil, foi furtado da da Expoingá enquanto ocorria o evento na Sociedade Rural de Maringá. Câmeras de vigilância registraram o momento em que um homem desconhecido conduzia o cavalo para fora do parque sem ser parado por seguranças e funcionários do parque de exposições.
A proprietária, atleta profissional de hipismo, só percebeu o sumiço quando espectadores avistaram o suspeito nas imediações.
Moradores que retornavam do rodeio interceptaram o indivíduo na via pública, recuperando o animal após confronto físico.
O autor do ilícito aproveitou a confusão para escapar sem deixar rastros.
Especialistas em segurança para grandes eventos apontam falhas no esquema de proteção do local.
A organização não exigia identificação para retirada de animais, permitindo que qualquer pessoa circulasse livremente pelos estábulos.
Delegados da 14ª Subdivisão Policial assumiram as investigações.
Peritos analisam imagens para identificar características físicas do ladrão.
O caso foi registrado como furto qualificado, crime que prevê pena de um a oito anos de detenção.
A SRM informou que revisará seus protocolos de controle de acesso.
Em 2023, ocorreu episódio similar na Expointer, no Rio Grande do Sul, quando três éguas de elite foram roubadas sem deixar traço.