Umberto Alberto Gomes, de 39 anos, apontado como integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC) e suspeito de participação no assassinato do ex-delegado-geral de São Paulo Ruy Ferraz Fontes, foi morto durante operação policial nesta terça-feira (30) em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba. Ele estava escondido em um apartamento alugado no bairro Afonso Pena desde 25 de setembro, cinco dias após deixar o litoral paulista.
A identificação ocorreu por meio de impressões digitais encontradas em imóvel utilizado pelo grupo em Mongaguá, no litoral de São Paulo. Com base nessas informações, a Justiça expediu mandado de prisão, e equipes da Polícia Civil de São Paulo e do Paraná passaram a monitorar os passos do investigado. Segundo o delegado Thiago Teixeira, do Grupo Tigre, o trabalho de inteligência revelou que ele havia se instalado sozinho no imóvel. Durante o cumprimento da ordem judicial, houve troca de tiros, e os policiais apreenderam a arma utilizada na reação.
O secretário da Segurança Pública do Paraná, Hudson Leôncio Teixeira, informou que a ação contou com apoio aéreo e participação de unidades especiais dos dois Estados. O secretário paulista Guilherme Derrite confirmou que Umberto é um dos homens apontados como atiradores na execução de Fontes.
Ruy Ferraz Fontes foi morto em 15 de setembro, em Praia Grande, Baixada Santista. O carro em que estava foi atingido por 29 disparos, o que provocou colisão contra um ônibus. Ele havia encerrado o expediente na prefeitura local e, excepcionalmente, não utilizava veículo blindado. A emboscada deixou ainda dois feridos, um homem e uma mulher que foram socorridos em hospitais da região.
Fontes atuou por mais de quatro décadas na Polícia Civil, período em que se destacou no combate ao crime organizado, tornando-se alvo do PCC. Até o momento, quatro suspeitos foram presos, incluindo um apontado como possível autor dos disparos. Outros três permanecem foragidos e são procurados em diferentes estados, em operação conjunta que segue em andamento.
Esse é considerado um dos ataques mais violentos já registrados contra um ex-chefe da Polícia Civil paulista, mobilizando forças de segurança em escala interestadual para identificar e prender todos os envolvidos.
Foragidos:
Felipe Avelino da Silva
Flávio Henrique Ferreira de Souza
Luiz Antonio Rodrigues de Miranda
Presos:
Dahesly Oliveira Pires
Luiz Henrique Santos Batista (Fofão)
Rafael Marcell Dias Simões (Jaguar)
Willian Silva Marques
Morto:
Umberto Alberto Gomes
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