Com foco ampliado no calendário turístico e cultural do município, evento promete edição histórica ao integrar pontos turísticos icônicos e fortalecer identidade local
Após o sucesso consolidado da edição de 2025, o Make Music Foz do Iguaçu projeta voos ainda mais altos para 2026. E um passo decisivo nesse sentido foi dado com a confirmação da parceria entre o Coletivo Underground (CUFI), realizador do evento, e a Secretaria Municipal de Turismo (Setur). A colaboração reafirma o compromisso de unir cultura e turismo como estratégias complementares para o desenvolvimento sustentável da cidade.
A articulação foi formalizada em reunião realizada neste mês entre o coordenador-geral do Make Music Foz, Giovani Fagundes, e o secretário de Turismo, Jin Bruno Petrycoski. Segundo Fagundes, que estava acompanhado de Cláudio Siqueira e Ronildo Pimentel, que integram o CUFI, a Secretaria não apenas seguirá apoiando o evento, como também continuará intermediando emendas e garantindo a integração dos principais atrativos turísticos na programação de 2026.
“Fechamos a parceria tanto na questão da Secretaria continuar nos apoiando aportando e fazendo a ponte de nossas emendas para a mobilização de músicos locais e da região, quanto na confirmação dos pontos turísticos como Cataratas, Itaipu, Marco das Três Fronteiras, Mercado Barrageiros e outros que ficamos de confirmar para o Make Music do ano que vem. Marcamos uma nova reunião para novembro”, afirma o coordenador.
Cultura e Turismo
A edição 2025 do Make Music já havia mostrado como a sinergia entre cultura e turismo pode gerar resultados expressivos. Realizado entre 18 e 22 de junho deste ano, o evento envolveu mais de 150 músicos, ocupou mais de 50 espaços – entre escolas, hotéis, praças e pontos turísticos – e teve repercussão em mais de 120 países graças à transmissão digital e ações em redes sociais.
Para 2026, a expectativa é ir além. A parceria com a Secretaria de Turismo permitirá expandir a estrutura técnica e logística nos atrativos turísticos, garantir acessibilidade, e atrair novos públicos com interesse em experiências culturais autênticas. A integração de espaços como as Cataratas do Iguaçu, Itaipu e o Marco das Três Fronteiras transforma o evento em uma vitrine internacional para Foz do Iguaçu, indo além das belezas naturais para afirmar sua identidade multicultural.
Estratégia e planejamento
O engajamento da Secretaria de Turismo não se limita ao apoio institucional. A construção conjunta do evento tem como foco o fortalecimento da imagem de Foz do Iguaçu como destino de turismo cultural. Ao lado de parceiros como a Fundação Cultural, a Itaipu Binacional, Urbia + Cataratas, Marcos das Três Fronteiras, Itai, RPC TV, e outros apoiadores, o Make Music 2026 caminha para ser não apenas um evento, mas um marco estratégico na agenda da cidade.
Com o turismo local registrando mais de 3,3 milhões de visitantes até agosto de 2025, eventos como o Make Music têm efeito multiplicador: impulsionam a economia, movimentam a rede hoteleira e gastronômica, e valorizam tanto os espaços públicos quanto os empreendimentos privados que se tornam parte do circuito cultural.
Apesar do sucesso, a organização reconhece desafios importantes a serem enfrentados na preparação para 2026, como melhorias de infraestrutura, mobilidade entre os pontos de apresentação e ampliação do financiamento. A antecipação no planejamento, já em andamento com reuniões e articulações institucionais, é vista como essencial para consolidar um evento ainda mais abrangente e impactante.
Evento da cidade
Mais do que um festival musical, o Make Music Foz do Iguaçu vem se firmando como uma plataforma de valorização territorial, engajamento social e internacionalização da cultura local. A confirmação da parceria representa um passo decisivo para que a edição de 2026 ultrapasse as conquistas de 2025 e inscreva Foz do Iguaçu no mapa global da inovação cultural.
“O Make Music mostra que a cidade pode oferecer muito mais do que paisagens. Pode oferecer experiências, encontros, arte e pertencimento. E isso só é possível quando cultura e turismo andam juntos”, conclui Giovani Fagundes.
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