Quando você inicia um jogo no computador, geralmente aparecem diferentes opções de exibição, como tela cheia, em janela e tela cheia sem bordas. As duas primeiras opções, tela cheia e tela cheia sem bordas, costumam parecer idênticas, já que ambas expandem o jogo por todo o monitor, mas internamente funcionam de maneira distinta.
Entender as vantagens e desvantagens de cada uma pode ajudar a escolher a configuração mais adequada, seja para obter desempenho competitivo ou para ter uma experiência mais fluida ao alternar entre tarefas.
O modo tela cheia concede ao jogo controle exclusivo do monitor, o que significa que o sistema operacional, como o Windows, reduz sua interferência, dedicando a maior parte dos recursos gráficos diretamente ao jogo.
Isso pode gerar ganhos de desempenho perceptíveis mesmo em placas de vídeo mais acessíveis da AMD ou da NVIDIA, resultando em taxas de quadros ligeiramente maiores, menor latência de entrada e uma jogabilidade mais suave. É justamente por esses motivos que jogadores profissionais e competidores de esportes eletrônicos costumam utilizar esse modo, já que em ambientes competitivos cada milissegundo é relevante e a tela cheia reduz atrasos causados pelo gerenciamento da área de trabalho.
Em contrapartida, a desvantagem desse formato é a dificuldade para realizar múltiplas tarefas. Sair rapidamente do jogo usando combinações como Alt+Tab pode ser lento, e não é raro encontrar problemas como a tela piscando ou até mesmo travamentos ao alternar entre aplicativos.
Já o modo tela cheia sem bordas, tecnicamente, é um modo em janela modificado, no qual a moldura é removida e a imagem é estendida para ocupar todo o monitor. Sua principal vantagem é a conveniência, pois permite alternar para outro programa rapidamente, arrastar o cursor para uma segunda tela ou manter aplicativos em segundo plano, como Discord e OBS, funcionando sem problemas.
Essa opção é especialmente útil para quem transmite jogos ao vivo, cria conteúdo ou simplesmente gosta de realizar várias tarefas enquanto joga, oferecendo uma experiência mais flexível.
Por outro lado, como o sistema operacional continua gerenciando a composição da área de trabalho em segundo plano, esse modo pode apresentar uma latência de entrada um pouco maior e taxas de quadros ligeiramente mais baixas em comparação com a tela cheia exclusiva.
Esses impactos, contudo, costumam ser mínimos e muitas vezes imperceptíveis, principalmente para jogadores casuais. A diferença é mais notada apenas por quem busca a máxima performance, semelhante ao que acontece ao ativar planos de energia de alto desempenho no próprio Windows, que podem oferecer ganhos sutis mas importantes em cenários competitivos.
Na prática, a escolha depende do perfil do jogador. Quem busca desempenho máximo em jogos de ritmo acelerado, como Valorant, Counter-Strike 2 ou Fortnite, encontra no modo tela cheia a melhor forma de reduzir a latência e aumentar os quadros por segundo.
Já para quem transmite partidas, realiza multitarefas ou prefere se concentrar em experiências mais imersivas de jogos solo, como títulos de aventura que combinam diversos estilos em uma narrativa extensa, alguns milissegundos a mais não fazem diferença, e o modo tela cheia sem bordas proporciona mais comodidade. Muitos consideram a tela cheia mais imersiva, enquanto outros preferem a flexibilidade da tela cheia sem bordas, mas no fim a decisão está diretamente ligada à preferência pessoal de cada jogador.
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