O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Samir Xaud, foi um dos alvos da Operação Caixa Preta, deflagrada pela Polícia Federal nesta quarta-feira para investigar supostos crimes eleitorais.
A ação, autorizada pela Justiça Eleitoral de Roraima, cumpriu dez mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e em Roraima, incluindo a sede da CBF, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Em nota, a entidade afirmou que Xaud está “tranquilo e à disposição das autoridades” e destacou que a operação não tem relação com o futebol brasileiro.
A CBF informou que agentes da PF estiveram em sua sede entre 6h24 e 6h52 desta quarta-feira, mas nenhum material foi apreendido. A confederação ressaltou que não teve acesso aos detalhes da investigação e que Xaud não é o foco central das apurações.
Além do dirigente, também são alvos da operação a deputada federal Helena da Asatur (MDB-RR) e seu marido, Renildo Lima, que ainda não se pronunciaram sobre o caso.
Como parte da operação, a Justiça determinou o bloqueio de mais de R$ 10 milhões em contas bancárias dos investigados.
A PF não divulgou os crimes específicos apurados, mas a investigação está relacionada a supostas irregularidades em processos eleitorais.
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