sábado, julho 12, 2025
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Família contesta versão da PM: não foi confronto, mas execução

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Parentes de Luís Eduardo Amaral, de 31 anos, morto em ação policial no Santa Cândida, afirmam que não houve confronto e fizeram a denúncia ao deputado estadual Renato Freitas (PT) que enviou o boletim de ocorrência para os órgãos de comunicação.

Segundo relatos, agentes invadiram a residência sem mandado e atiraram no homem, que estaria desarmado. Crianças teriam presenciado o ocorrido.

A PM declarou que a operação cumpria 15 mandados relacionados a tráfico e posse ilegal de armas. Três homens morreram em supostos embates. A corporação informou ter apreendido drogas e armas, incluindo uma espingarda.

Uma mulher, que não quis se identificar, disse reconhecer um dos policiais como participante de invasão anterior na mesma casa. Ela alega que agentes lavaram o local e recolheram estojos de munição após os disparos.

O SAMU foi chamado, mas, segundo a família, foi impedido de atender a vítima. A Corregedoria da PM foi acionada para apurar o caso. O tenente-coronel José Luciano Buski afirmou que os mortos reagiram com tiros, versão rejeitada pelos parentes.

A família exige investigação independente. “Ele não pulou para fugir. Como estaria armado se foi surpreendido?”, questionou a familiar. Fotografias de manchas de sangue em brinquedos foram feitas como prova. A Defensoria Pública foi notificada.

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