quinta-feira, julho 10, 2025
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Grávida sobrevive a ataque do “ex” e luta pela vida da criança

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Caroline Aparecida Lopes de Lima, de 26, anos foi vítima de tentativa de feminicídio na cidade de Ibiporã no norte do estado, a vítima, grávida de dois meses, sofreu múltiplas lesões e apontou o autor como sendo o “ex”, identificado como Rian Ferreira, atualmente foragido e sendo procurado em todo o território brasileiro.

Agressões resultaram em fraturas e danos internos. A vítima ficou hospitalizada por 17 dias. Atualmente, segue em tratamento, sem condições de locomover-se. Médicos confirmam risco à gestação durante o ocorrido e luta para não perder a criança.

De acordo com investigações, o criminoso tentou induzir interrupção da gravidez. Ele adquiriu remédios com esse objetivo. Testemunhas relatam que o relacionamento durou quatro meses, marcado por conflitos.

Após rompimento, o homem procurou a ex-parceira e cometeu o ataque. Ela perdeu a consciência durante ação violenta. Autoridades enquadraram o fato como tentativa de feminicídio.

Equipes policiais buscam localizar o acusado. Enquanto isso, ele mantém atividade em plataformas digitais e há uma ordem de prisão expedida pela Justiça.

A vítima, Caroline Aparecida é mãe de uma criança pequena, enfrenta sequelas físicas e emocionais.

O caso segue sob análise da Delegacia da Mulher. Familiares cobram justiça e medidas protetivas.

Legislação prevê pena maior quando crimes envolvem violência doméstica. Especialistas alertam para importância de denúncias precoces. Serviços de apoio estão disponíveis para situações similares.

Vizinhança afirma não ter percebido indícios anteriores. A vítima não havia registrado ocorrências contra o agressor. Agora, luta para recuperar movimentos e cuidar dos filhos.

Agressor utilizava redes sociais para ameaças indiretas. Perfil dele exibe imagens recentes, mas nenhum contato foi estabelecido. População pede prisão imediata.

Investigadores coletam provas para emissão de mandado. Caso ganhou repercussão após divulgação na imprensa local. Vítima recebe acompanhamento psicológico.

Órgãos competentes reforçam necessidade de proteção às mulheres. Números de atendimento foram divulgados para incentivar notificações. Ação judicial deve ser movida assim que houver captura.

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