segunda-feira, junho 30, 2025
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Seguranças do Muffato são indiciados por assassinato

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Continua redendo manifestações nos meios políticos o assassinato do estagiário Rodrigo da Silva Boschen, de 22 anos, que furtou um chocolate e uma goma de mascar, na quinta-feira, dia 20 de junho, no bairro do Portão, o deputado estadual Renato Freitas (PT) vociferou contra a empresa e foi um dos líderes da manifestação que parou as caixas do supermercado na semana passada, mas não comentou sobre o indicamento de seguranças do Hipermercado Muffato.

O laudo da Polícia Civil aponta que a vítima foi morta por espancamento e estrangulamento, com o agravante do corpo ter sido abandonado nas imediações do Muffato, além de omissão de socorro, sem os agressores solicitando assistência médica ao jovem morador das imediações.

Os indiciados são Antônio Cesar Bonfim Barros, Henrique Moreira Alves Pinheiro do Carmo, Bryan Gustavo Teixeira e Luiz Roberto Costa Barbosa. Eles responderão por homicídio qualificado, com base no Código Penal e se forem enquadrados como crime odiondo terão penas de mais de 30 anos.

Luiz Roberto, funcionário do local, teria aplicado o golpe que levou ao óbito. Antônio, segurança interno, participou da perseguição. Bryan, vigilante terceirizado, auxiliou no transporte do corpo. Henrique, entregador, ajudou na interceptação e também agrediu. Dois estão presos; os demais têm paradeiro ignorado.

Parentes afirmam que Rodrigo da Silva Boschen tinha emprego fixo e vida estável. Classificaram o episódio como desumano e aguardam justiça. O Ministério Público analisará o inquérito para possível denúncia.

Representantes do mercado afirmaram colaborar com as investigações e reforçaram que o crime ocorreu fora do estabelecimento.

A defesa destacou que o caso é isolado e que normas de segurança desaconselham violência.

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