segunda-feira, junho 2, 2025
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Líder do PCC do Paraná é preso na praia de Santa Catarina

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Um homem identificado como “Reboque”, considerado liderança do Primeiro Comando da Capital (PCC) no Paraná, foi preso em Florianópolis, capital de Santa Catarina, durante operação realizada pelo Centro de Operações Policiais Especiais (COPE) para diminuir a criminalidade no Estado.

Conforme o delegado Rodrigo Brown, o investigado estava foragido, com sentenças judiciais que somam aproximadamente 28 anos, e comandava as atividades da facção criminosa a partir do litoral catarinense.

As autoridades monitoraram o endereço onde o foragido se escondia, localizado no bairro Rio Vermelho, e efetuaram a prisão.

A operação teve como alvo o núcleo de comando da organização, envolvido no tráfico e em articulações dentro de presídios no sul do país.

O capturado já havia sido responsabilizado em fases anteriores da operação Alexandria, deflagrada para combater o crime organizado.

Hoje, sexta-feira, dia 30, as ações continuaram em Curitiba, com o cumprimento de nove mandados judiciais.

Durante as diligências, um segundo suspeito, também integrante da facção, foi detido no bairro Xaxim.

Ele possuía pendências judiciais relacionadas a tráfico, porte ilegal de armamento e evasão carcerária.

A atuação dele era considerada relevante dentro da estrutura do grupo.

As investigações, conduzidas ao longo de meses por equipes de inteligência, apontam que os dois homens tinham responsabilidades estratégicas na coordenação de atividades ilícitas.

A operação teve como foco a desarticulação de células locais envolvidas na comercialização de entorpecentes e no controle de áreas urbanas.

A Polícia Civil informou que uma pequena quantidade de substâncias ilegais foi apreendida durante as buscas, além de dispositivos utilizados na comunicação entre membros do grupo.

A expectativa é que a análise do material permita identificar outros envolvidos.

As autoridades reforçam que denúncias sobre crimes organizados podem ser feitas de forma sigilosa por meio dos canais oficiais, como o telefone 181.

A ofensiva integra um esforço contínuo para reduzir a influência de facções em centros urbanos e unidades prisionais.

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