Os brasileiros que arranham bem inglês e um pouco de francês ou espanhol, com formação superior, com diploma reconhecido pelo MEC, podem se inscrever até o dia quatro de junho de 2025, através do site do cebraspe, organizadora do concurso para diplomata, ser brasileiro nato, ter no mínimo 18 anos, com salário inicial de R$ 22.558,56.
Para os brasileiros casados com estrangeiros ou estrangeiras ou com ligações com governos estrangeiros tem regras diferentes para participarem do teste da diplomacia.
A prova será terá duas fases, a primeira será uma prova objetiva, com questões de Língua Portuguesa, História do Brasil, História Mundial, Geografia, Língua Inglesa, Política Internacional, Economia e Direito.
Na segunda fase, os candidatos repetirão as provas nas mesmas disciplinas, desta vez com questões discursivas, além de língua estrangeira alternativa, espanhol ou francês.
Parece que o processo para os brasileiros casados com estrangeiros ou com ligações a governos estrangeiros é mais rigoroso. A divisão em duas fases, com a primeira sendo objetiva e a segunda discursiva, parece interessante, mas também bastante desafiadora. A inclusão de línguas estrangeiras alternativas, como espanhol e francês, é um aspecto bem-vindo, já que amplia as possibilidades dos candidatos. No entanto, fico me perguntando se essa abordagem realmente reflete as habilidades necessárias para a diplomacia. Será que não seria mais eficiente focar em áreas mais específicas ao invés de cobrir tantos tópicos? Além disso, qual é a justificativa para as regras serem diferentes para esses candidatos? Parece que há uma certa complexidade que poderia ser simplificada, não acha?